Foi a melhor campanha da fase de grupos da Supercopa das Estrelas. A equipe Betão e os Cubanos, do capitão Ritzmann, somou 37 pontos em 19 jogos, saindo líder do grupo A, uma chave que foi extremamente equilibrada. Nas quartas, passou pelo forte time do Intermináveis, nas semifinais bateu a equipe Os Fiéis nas penalidades. Uma campanha memorável para o estreante no comando de uma equipe no Clube de Pais.
Ritzmann fez uma avaliação da final. “Na verdade, o ano foi espetacular. Mas eu achei o resultado da final injusto. Nosso time pressionou durante o jogo todo, no segundo tempo ainda mais, mas o Arthur pegou muita bola. Mas todos querem ganhar neh? Hipocrisia falar que não. Quando estamos em campo queremos ganhar”, avaliou o capitão.
Mas o saldo final é positivo. “Mas fica a amizade a alegria de ter disputado a final. O título é deles e está muito bem representado. Parabéns ao Ernani pelo trabalho do ano. Mas estou feliz com esse nosso ano”, destacou Ritzmann.
O zagueiro Gulin destacou a grande atuação do goleiro Arthur da equipe Guerreiros. “Nosso time encaixou e teve uma boa arrancada até a final do campeonato. Foi uma final disputada, com gols em detalhes. No meu ponto de vista, fizemos um segundo tempo muito bom, com mais posse e mais pressão, mas sem conseguir fazer o gol. A prorrogação continuou equilibrada e nos pênaltis o Arthur teve a felicidade de buscar cinco pênaltis”, comentou o zagueiro
Apesar da derrota, destaque para o espírito Marista. “A lição que o campeonato mostra é que o que vale é a união. Estão todos aqui rindo, um ganha outro perde, mas a integração do grupo e do pessoal do colégio vale tudo isso. Sá parabenizar a todos que se envolveram no campeonato”, concluiu Gulin.