Fala
Pelúcio na área adversária de novo! O que é raro pois, segundo o matemático Tristão Garcia, minha média de idas ao ataque nos últimos anos foi de 1,374 vezes por ano. Hahaha!
Aqui estou com a difícil tarefa de substituir o grande Márcio Matador na coluna de hoje, e assim buscarei fazê-la da melhor maneira possível.
Márcio Matador que, diga-se de passagem, está querendo inventar um novo tipo de escore: o artilheiro por minuto jogado, descontando os gols feitos em cobrança de penalidade máxima (?), algo que segundo ele, não tem correlação com seus 8 tentos anotados até agora (nenhum de pênalti). Vendo sua desesperada tentativa de figurar nas primeiras colocações dos maiores goleadores, tive uma outra ideia: que tal criar “o artilheiro do ano versus menor distância percorrida em campo”, aposto que nessa o MM lideraria absoluto na tabela.
Tabela, por sinal, que chegou ao fim do primeiro turno com a tal “zona do agrião” totalmente embolada, podendo ter grandes mudanças de posição entre as equipes que estão entre o 4º e 10º lugares nas próximas 3 ou 4 rodadas. Até o Lille, que parecia estar convicto em bater os recordes do saudoso Olímpia, fez 4 dos últimos 6 pontos disputados e está dando sinais de recuperação. Alguém bota fé nisso depois do que os comandados de Grelove fizeram no primeiro turno?
E por falar em primeiro turno, tivemos um excepcional evento de fechamento do 1º semestre, com uma bela confraternização no último final de semana. Destaque para a Cantina do Guerreiro que foi impecável na organização e para o apoio da Diretoria de Eventos, que além de proporcionar o já tradicional ambiente familiar. Tudo foi sensacional e deu tão certo que até São Pedro ajudou, abrindo um sol que há tempos não aparecia aqui na cidade.
Por fim, gostaria de solicitar a todos os amigos, pais, ex-alunos e comunidade que façam suas orações e mandem seus pensamentos positivos para nosso amigo e professor Alfredo Scremin, hospitalizado essa semana. Para quem não o conhece, a história desse senhor se confunde com a do Colégio Marista Paranaense e também do Clube de Pais. Se hoje somos e temos o que todos veem e admiram, saibam que ele tem uma importante parcela nisso tudo. Tenho a honra de dizer que fui seu aluno, tanto no ensino regular quanto na escolinha, e se não pude aprender futebol como é possível perceber, aprendi alguns valores que transcendem a competição e o esporte em si.
“Scrima”, espero que essa mensagem chegue de alguma forma a você! Saindo dessa, peço que me conceda duas oportunidades: gostaria de fazer uma entrevista para compartilhar nesse espaço e gostaria também de ver meu filho treinando contigo na “próxima temporada”. Boa recuperação mestre!
Grande Abraço!