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26.01.16 | TRAC Comunicação

CONHEÇA OS CAPITÃES DA LIGUE 1!

Chegou a hora de conhecer os Capitães da Ligue 1 do Clube de Pais do Colégio Marista Paranaense. Algumas caras novas, outros já com experiência no comando de equipes. Confira abaixo o perfil de cada Capitão da temporada 2016:

Alexandre Henrique Sferelli

Sferelli

Aos 33 anos, Sferelli vai assumir a responsabilidade de ser Capitão pela segunda vez no Clube de Pais. Na oportunidade anterior, foi vice-campeão com o Bayer de Munique. Sua estreia como atleta foi em 2007, no Paranaense Retrô. Conquistou um título em 2009, atuando pelo América do México.

Advogado e paranista, o Capitão admira no futebol profissional o baixinho Romário. No Clube, as referências são Ney, Doriva, Tadeu e Márcio Matador. Para ele, o momento mais marcante dentro do Clube foi justamente o vice-campeonato. Na ocasião, a equipe vencia pelo placar de 3 a 1 até os 40 minutos do segundo tempo, quando levou o empate e acabou sendo derrotada na prorrogação. “Ficou gravado na memória de todos”.

Augusto Mazur

Augusto Mazur

Com 34 anos, terá a sua primeira oportunidade como Capitão no Clube de Pais. Como atleta, fez sua estreia em 2007, no time do Primavera e sob o comando de Átila.

No mundo esportivo, um jogador que ele admira é o Bebeto. Já dentro do Clube, a admiração é por Jean Claude. “Jogador diferenciado”, segundo Mazur.

O objetivo deste ano é a classificação, que será inédita para o Capitão. Mas o seu maior sonho ainda não poderá ser realizado: jogar ao lado do filho Arthur. Neste ano, seu filho será o seu auxiliar técnico, pois ainda está no Terceirão e não pode atuar.

Em todos estes anos no Clube, um lance marcante para Augusto foi uma caneta aplicada em cima de Gabriel Dreher, filho de seu grande amigo Marcelo Dreher.

Edison Gomes Ribeiro

Didi

Com 62 anos, Didi estará mais uma vez à frente de uma equipe no Clube de Pais, já que no ano passado foi Capitão do LA Galaxy. Jogando desde 2003, o empresário tem um título no Clube, quando atuou pelo Flamengo em 2008.

Atleticano, ele admira Messi e Zico no futebol profissional. No Clube, entretanto, muitos outros atletas merecem sua citação. São eles: Tadeu, Trovão, Seu Zé, Ney, Gulin, Badu, Jair, Pisca, Wagner e Sferelli.

Na sua memória dentro do Clube está um gol de seu comandado Gulin, no ano passado. Um belo gol de bicicleta.

Gregório Rossilho

Gregório

Com 33 anos, Gregório será Capitão pela quarta vez no Clube de Pais. Atua desde 1999, quando estreou pela Fiorentina. Desde então, já faturou dois títulos, um deles em 2005, quando foi Capitão do Manchester United. Também venceu no ano passado, com o NY City, sob o comando de seu irmão Pisca.

“Coxa branca”, o Engenheiro Eletricista admira, no futebol profissional, o jogador Júnior Urso. Dentro do Clube, indica três destaques e pontua as características de cada um: “Betão, meu pai, pela raça e força de vontade; Ney, pela qualidade técnica; e Márcio Matador, pela velocidade”.

Um lance que ficou marcado para o Capitão foi o gol que marcou no ano passado, contra o LA Galaxy, pelas quartas de final. Nos acréscimos, ele marcou de cabeça e colocou o seu time na semifinal.

Jorge Tedesco

Júnior Polaco

Júnior Polaco tem 38 anos e será Capitão pelo segundo ano consecutivo. Na temporada passada, comandou o Columbus Crew, que ficou com a terceira posição. Torcedor de Atlético Paranaense e do Botafogo, admira no futebol profissional Petkovic, Zidane e Nilton Santos. No Clube, sua referência é Tadeu.

Começou a atuar no ano de 1997 no Clube de Pais, mas ainda não tem nenhum título. O que não falta, entretanto, é a memória de lances bonitos. Júnior lembra da partida entre Brasil e Itália, em 2014, quando marcou dois gols, sendo um de falta e outro de primeira, após um cruzamento.

José Campos Hidalgo Neto

Zé Hidalgo

O Engenheiro Civil Zé Hidalgo tem 35 anos e terá pela terceira vez a responsabilidade de ser Capitão. Campeão em duas oportunidades, o torcedor do Coritiba atua desde 2005 no Clube de Pais, mas teve também uma passagem em 2000.

Ele faz questão de destacar três figuras do Clube de Pais que admira: “Seu Zé pela longevidade, Tadeu pelo carisma e o Ranzinza Marxista pela elegância em campo”.

Uma situação inusitada que marcou Zé Hidalgo em suas participações no Clube de Pais aconteceu na semifinal entre França e Colômbia, quando uma chuva de granizo interrompeu o jogo. Segundo Hidalgo, a adrenalina era tanta que os atletas nem perceberam o quanto chovia no momento.

Jiuliano Capristo

Risada

Risada tem 41 anos e esta será sua segunda experiência como Capitão, já que comandou o FC Dallas na última temporada. Engenheiro Civil, ele é torcedor do Coritiba e tem como ídolos Ronaldo Fenômeno e Zico. Atua no Clube desde 2012, mas ainda não ganhou títulos.

Dentre os amigos do Clube de Pais, ele destaca Tadeu e Adelino como suas referências. Na sua memória está a fatídica final de 2012, entre Bayer de Munique e Real Madrid. Ele marcou o terceiro gol de sua equipe, faltando dez minutos para acabar. Ali, chegou a pensar que seria campeão logo na estreia, marcando um dos gols do título. Ele lamenta o resultado final, que foi uma derrota na prorrogação.

Leonardo Sá Barreto

Léo Sá

Léo Sá, de 30 anos, viverá sua quarta experiência como capitão neste ano. O empresário corinthiano ainda busca seu primeiro título dentro do Clube de Pais, onde joga desde 2004. A referência dele dentro do Clube é seu pai, Luis Sá.

O que ficou marcado na memória do jogador, em sua história no Clube, foram seus dois gols em sua primeira final, em 2008, pelo Britânia. Um deles foi de fora da área, bem de longe, e o outro com a perna esquerda. Ele só lamenta não ter conquistado o título.

Marcos Celles

Marcos Celles

Com 51 anos, Marcos Celles viverá a experiência de ser Capitão pela primeira vez. Corretor de Imóveis e torcedor do Coritiba, ele atua desde 2011 no Clube e ainda não conquistou um título.

Um jogador que ele admira é Milner, do Liverpool. Dentro do Clube, suas referências são Tadeu, Xavier, Marcio Favarin, Marcelo Hagebock e Júnior Polaco. Ele cita um lance marcante no CP. Foi um passe que deu para um gol na partida entre Portugal e França. Quando o jogo estava empatado em 2 a 2, ele percebeu uma oportunidade na saída de bola da França, roubou a bola e tocou para Gaska marcar o gol da vitória.

Matheus Salvallagio

Matheus

O Médico Anestesiologista Matheus Salvallagio terá sua primeira experiência como Capitão nesta temporada de 2016. Aos 39 anos, Matheus já conta com dois títulos dentro do Clube, conquistados em 2011 (ano de sua estreia, pelo Fortaleza) e em 2013 (Olaria). Corinthiano, o médico sempre gostou do futebol de Sócrates. Dentro do Clube, suas referências são Igão, Barp, Tampa, Gulin e Pisca.

No Clube de Pais, um lance inesquecível para Matheus aconteceu em 2013, na semifinal entre Olaria e São Cristóvão. No segundo tempo da prorrogação e perdendo por 2 a 1, ele pegou uma bola na direita, driblou um marcador e tocou para trás. Seu companheiro Pucci marcou o gol de empate faltando apenas dois minutos para acabar o jogo, o que garantiu a classificação da equipe para a final, já que o Olaria tinha a vantagem da igualdade no marcador.

Rodrigo Digiovani

Dizinho

Dizinho tem 31 anos, é torcedor do Palmeiras e do Toledo. O professor é fã de Alex no futebol profissional e, seguindo o mesmo estilo de jogo, Júnior Polaco dentro do Clube. Outro que ele destaca é Amarildo.

Atua no Clube de Pais desde 2006, mas ainda busca um título da competição. Ele cita um lance marcante que aconteceu no ano passado, contra o Chicago, no campo do Capão Raso. Foi o último gol que ele marcou e, dizem, olhou para um lado e bateu para o outro.

Wagner Assad Bruel

Wagner

Outro dos Capitães remanescentes é Wagner. Com 37 anos, esta será a quarta experiência do paranista como Capitão. Atuando desde 2001, o Cirurgião Dentista já tem um título no Clube, conquistado em 2002, com a Bélgica.

No futebol profissional, sua admiração é por Zinedine Zidane. Dentro do Clube, as referências são Ney, Sferelli, Pisca, Risada e Tadeu. Um lance que ficou gravado na memória do Capitão aconteceu em 2008, quando jogava pelo Santos. Após uma bela triangulação, ele recebeu um cruzamento, ajeitou com o peito e bateu de bicicleta. Wagner afirma que foi um dos gols mais belos de sua carreira.

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