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23.03.18 | TRAC Comunicação

CONHEÇA OS CAPITÃES DA SUPERLIGA ARGENTINA DE FÚTBOL 2018

Os capitães da Superliga Argentina de Fútbol estão definidos. A lista com os 14 nomes que vão comandar as equipes do campeonato do Clube de Pais em 2018 está cheio de novidades, com dez capitães diferentes em relação ao Caipirão Paulista 2017. Conheça um pouco mais sobre cada um deles:

ÁTILA

A Superliga Argentina será o décimo campeonato que terá o advogado Átila Duderstadt entre seus capitães. Veterano do Clube de Pais desde 2001, ele já levantou o troféu duas vezes como capitão: com o Bolívar, na Libertadores de 2004, e com a Arábia Saudita, na Copa do Mundo de 2006. Para Átila, seus momentos mais marcantes do Clube são as últimas quatro temporadas, quando passou a ter a companhia do filho Rodrigo nos gramados. Torcedor do Coritiba e admirador do futebol de Cristiano Ronaldo, ele revela sua meta para 2018: “Ser campeão, solidificando e formando amizades”.

 

BADU

O médico Luiz Gustavo Emed, de 40 anos, participa dos campeonatos do Clube de Pais desde 2014 e será capitão pela primeira vez. Como atleta, sua melhor campanha foi com o Los Angeles Galaxy, na Major League Soccer de 2015. Torcedor do Atlético Paranaense, é fã de Lucho González, Diego Simeone e Thiago Cocito. Badu diz que seu maior objetivo é montar um grupo forte no futebol, na união e na amizade. “Todos dizem que meu time será o mais retranqueiro possível. Acredito em um time com um forte poder de marcação e rápida transição para o ataque. Muitos atletas fizeram avaliação física e médica comigo para a pré-temporada. Então estou de olho no peso, velocidade e condicionamento deles”, avisa.

 

BELON

Mais um capitão de primeira viagem, o empresário Márcio Belon está no Clube de Pais desde 2010. Com cinco semifinais no currículos, ele viu em 2017 seu filho Felipe ser vice-campeão com a Ponte Preta. “Sempre curti muito o clube e vivi grandes momentos, mas o melhor realmente foi ver a alegria do meu filho jogando e a recepção bacana que ele teve. São nesses momentos que você vê que nosso clube é muito especial”, diz. Atleticano e fã de Zico, Belon já sabe como quer ver seu time em campo. “O futebol de hoje está sendo dominado pela posse de bola. Vamos trabalhar muito isso, mas sempre priorizando a criatividade, a ousadia dos nossos talentos, para fazermos algo diferente”.

 

CELLES

Marcos Antonio Celles, de 53 anos, é torcedor do Coritiba e faz parte do Clube de Pais desde 2011. Será capitão pela segunda vez, em busca de um resultado melhor do que o vice-campeonato com o Tolouse, na Ligue 1 de 2016. “Como capitão, senti a importância e o comprometimento que todos têm para que o campeonato aconteça”, afirma. “Pretendo montar uma equipe de amigos, que gostem de estar no campeonato e que queiram se divertir, sem perder a competitividade. Mas o objetivo é o título, logicamente. Não faz sentido entrar numa competição se não for para ganhá-la. Na primeira vez como capitão cheguei à decisão e perdi. Agora quero chegar e vencer”, avisa.

 

DIZINHO

O professor Rodrigo Digiovani, 33 anos, será capitão pelo quarto ano seguido. Foi campeão da Ligue 1 em 2016, com o PSG, e no ano passado, no Caipirão Paulista, chegou na quarta posição com a Inter de Limeira. Está no Clube de Pais desde 2006 e não tem dúvidas na hora de apontar seu melhor momento: “Levar o time do PSG pra final, desenhar a estratégia, ver tudo correr como o planejado, marcar o gol mais bonito da minha carreira com casa cheia e ficar gravado pra posteridade como primeiro campeão do troféu Alfredo Scremin”. Na Superliga Argentina, seu objetivo é repetir a dose. “Ainda sou o último capitão campeão no campo do colégio e vou buscar o Bi”, afirma, Dizinho que é torcedor do Toledo e do Palmeiras.

 

FALAVINHA

Aos 32 anos, o jornalista Rafael Falavinha tem um currículo de peso no Clube de Pais. Conquistou três títulos como jogador: Libertadores de 2004, com o Bolívar; Mundial Retrô 2010, com o Uruguai; e Major League Soccer 2015, com o New York City. Em 2017, no Caipirão Paulista, foi capitão pela primeira vez e chegou ao vice-campeonato com a Ponte Preta. “Acho que vou manter a linha do ano passado, que deu certo. É tentar montar um grupo bom e torcer para dar liga em campo”, diz. Atleticano e admirador do futebol do zagueiro Paulo André, já definiu seu principal objetivo na temporada: “Quero ter a melhor defesa da história do Clube de Pais”.

 

JORGINHO

Professor de matemática no Colégio, Jorge dos Santos Souza Junior vai estar à frente de uma turma pela primeira vez no campeonato do Clube de Pais, do qual participa desde 2007. Seu melhor resultado foi o título do Mundial Retrô de 2010, com o Uruguai, mas a melhor recordação é ter o pai e o irmão disputando o mesmo campeonato. Neste ano, está preparado para uma nova experiência. “Como nunca fui capitão no clube, irei experimentar muitas coisas no torneio início, mas acredito que a grande estratégia é ter um time equilibrado após as substituições dos jogadores. Meu objetivo é criar um time competitivo e um grupo unido”, diz.

 

LUCAS

Toque de bola e marcação forte. Essas são as características que o administrador Lucas De Grandi Sampaio, de 36 anos, quer ver seu time colocar em campo na Superliga Argentina. No Clube de Pais desde 1999, ele tem dois títulos no currículo: Campeonato Mexicano 2009, com o América, e Campeonato Carioca 2013, com o Olaria. O último, como capitão, foi seu melhor momento no clube. “A final foi um jogo duríssimo contra o Boa Vista. Acabado o jogo, entrei em campo para comemorar e, quando olhei para trás, vi minha família correndo em minha direção. Abracei meu filho e choramos juntos”, recorda. Torcedor do São Paulo, Lucas comandou o Mogi Mirim em 2017 e ficou com o terceiro lugar.

 

MARANHÃO

Veterano do Clube de Pais, do qual participa desde 1983, o advogado Edigardo Maranhão Soares, 62 anos, já perdeu a conta de quantos times comandou e quantos campeonatos venceu. “Isso pouco importa, sendo que o mais importante é a participação em todos os eventos”, diz. Entre tantos momentos no clube, um deles é inesquecível para o torcedor do Atlético Paranaense. “Poderia dizer que foi o campeonato de 1995, quando fui capitão e meu time sagrou-se campeão sem perder uma partida, ou com o time da Bélgica, em que fui campeão junto com meu filho e genro. Mas credito um ponto pitoresco, quando fui bater um escanteio e fui provocado para bater direto no gol por várias pessoas que estavam na Curva (local dos cornetas), em especial pelo Marcio Matador. Bati e fui feliz com um gol OLÍMPICO, em que a bola entrou no ângulo oposto. Fiquei parado com um braço esticado para o ar, recebendo de todos uma comemoração sem nome. Pularam em cima de mim meu time, o capitão do time adversário, MEU IRMÃO TADEU, e como não poderia deixar de ser, o pessoal da curva: Marcio Matador; Di, o verdadeiro; Gregorio Rossilho, o melhor da família, e outros. Marcio, depois disto, fez um comentário do site do Clube onde realçou os Deuses do Futebol. Não esqueço jamais deste dia”, afirma.

 

A Superliga Argentina, avisa Maranhão, será sua despedida do gramado. “Meu objetivo é encerrar minha participação enquanto ainda tenho saúde. Aos 62 anos, entendo que mereço dar sossego às minhas pernas e participar apenas como assistente, pois jamais deixarei o clube. Minha alma e meu coração pertencem àquele local. Joguei com várias pessoas de todos os tipos, hoje jogo com os amigos, filhos, genros, sobrinhos e só tenho orgulho disso, em contribuir e fazer parte desta história. Muito, mas muito mesmo, obrigado a todos, por deixarem ainda eu pertencer a este grupo, que é a extensão da minha família. Amo a todos”.

 

MAZUR

O publicitário Augusto Mazur, de 36 anos, vai disputar a Superliga Argentina com o objetivo de levantar o troféu, mas já de olho em 2019. “Será um ano especial para mim, pois meu filho irá terminar o terceirão este ano e no ano que vem fará parte dessa família. Quem sabe jogaremos juntos ou teremos aquela rivalidade sadia como adversários”, revela. Como momento inesquecível no clube, ele lembra da campanha de 2016, como capitão do Lorient, quando ficou na quarta posição da Ligue 1. “Minha estratégia para esta temporada será montar um elenco unido e entrosado, dentro e fora de campo. Os ‘dodozetes’ (Valadão e Tammy) já foram convocados e tenho certeza que todos farão renascer a frase: ‘Que elencooooo’!”.

 

MIGUEL

A Superliga Argentina será o terceiro campeonato do Clube de Pais como capitão para Luiz Miguel da Rocha Lima. Ele comandou a Argentina, na Copa do Mundo 2014, e o São Cristóvão, no Campeonato Carioca 2013. Mas seu momento inesquecível no clube aconteceu em 2008, no campeonato dos Esquadrões do Futebol Brasileiro: a vitória do Internacional sobre o Fluminense na semifinal. Torcedor do Coritiba, é admirador dos craques Pisca e Zicarelli. Para esta temporada, ele não tem uma estratégia para montar o time, mas tem um objetivo bem definido: “É o mesmo de sempre, se divertir e rir dos outros times”, afirma.

 

NICOLAU

Mais uma estreia como capitão em 2018 será a do juiz federal Nicolau Konkel Junior, de 52 anos. No Clube de Pais desde 2014, ele recorda de sua primeira partida como o momento mais marcante. “Foi a estreia contra o time do Brasil. A Holanda foi a minha porta de entrada no clube e me marcou demais a receptividade que tive dos amigos”, diz. Torcedor do Atlético Paranaense e fã dos craques Zico, Bill e Zicarelli, Nicolau já definiu suas metas na temporada: “Estar vivo em dezembro! Além de honrar a indicação recebida pelo Clube de Pais”.

 

QUICK

Tricampeão como jogador e estreante como capitão, o advogado e professor Eduardo Saldanha, de 41 anos, é torcedor do Coritiba e está no Clube de Pais desde 1994. Na Superliga Argentina, ele vai tentar repetir os títulos conquistados com a Roma, o PSG e o XV de Piracicaba. A conquista do troféu do Caipirão Paulista, no ano passado, é considerada por Quick seu momento mais marcante no clube. Para repetir a dose, desta vez como capitão, ele espera a definição dos kits para traçar uma estratégia para a montagem da equipe. “O objetivo é formar um time competitivo e que acima de tudo seja um grupo de amigos”, diz.

 

RISADA

Para o engenheiro civil Juliano Capristo, de 43 anos, comandar uma equipe no campeonato do Clube de Pais não é novidade. Ele já foi capitão em duas oportunidades: com o FC Dallas, na Major League Soccer de 2015, e com o Angers, na Ligue 1 de 2016. Seu melhor resultado foi como atleta do Bayern de Munique, na Champions League de 2012, com a conquista do vice-campeonato. Mas o momento mais marcante aconteceu em 2014, quando recebeu o troféu de artilheiro master pela Colômbia, ao lado de seu filho. Torcedor do Coritiba, já tem planos para a formação da equipe. “Vou tentar manter a mesma estratégia de 2016 e torcer para que as lesões não estraguem o planejamento”, diz. E na hora de definir seu objetivo, não faz rodeio: “O meu objetivo é ser campeão!”.

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