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11.12.16 | TRAC Comunicação

Dizinho revela como foi comandar o PSG até o título

O ano de 2016 foi o segundo de Dizinho como capitão no Clube de Pais do Colégio Marista Paranaense. No ano passado, ele comandou o Seattle Sounders e ficou na sétima posição. Nesta temporada, à frente do PSG, conquistou o troféu Professor Alfredo Carlos Scremin.

Dizinho

“O final do ano foi uma alegria muito grande por conseguir alcançar esse objetivo, por ter trabalhado durante o ano inteiro. Tivemos um grupo muito unido fora de campo e dentro de campo muito mais. Todos sabiam o quanto poderiam contribuir e sempre que precisavam ajudar, estavam dispostos. Então, o final foi construído durante o ano inteiro”, falou Dizinho.

Entre todos os capitães, Dizinho tem uma singularidade. Seu estilo não permite que fique cobrando os jogadores à beira do campo. Ele prefere estudar os adversários e passar as orientações em momentos específicos.

“Já fui cobrado porque era o único capitão que ficava do lado de fora sem gritar com todo mundo. Mas é característica minha, difícil de mudar. Tudo o que eu tinha para falar, eu dizia antes do jogo ou durante o intervalo. Dificilmente eu estava gritando dentro de campo ou algo assim. Eu não sou capitão pelo quanto eu sei jogar bola ou por quanto eu entendo de futebol. Eu tinha outros jogadores que faziam esse papel. O Bill e o Tino, dentro de campo, falavam mais de futebol do que eu. Eu estava fazendo a minha parte de fazer a conscientização de todo mundo, achar espaço para todo mundo”, destacou Dizinho, capitão e campeão da Ligue 1.

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