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10.04.16 | TRAC Comunicação

Jogadores explicaram os fatores que fizeram a diferença no Jogo da TV da 3ª rodada

Na tarde deste sábado, o Nice venceu o Nantes por 3 a 1, pelo Jogo da TV, válido pela terceira rodada da Ligue 1. Enquanto em uma equipe prevaleceu a disciplina no posicionamento, a outra foi apática, segundo os próprios jogadores, em entrevista pós-jogo.

Para Jefico, meia do Nantes, a falta de vontade de vencer o jogo foi determinante. “A principal falha da equipe foi na marcação, acho que não jogamos com a mesma vontade que o time deles. Lance a lance, eles ganhavam por força de vontade. Tiveram as chances e fizeram três gols”, destacou o jogador.

Companheiro de equipe, o zagueiro Nato segue o mesmo pensamento, ainda citando que o Nantes estava jogando “uma pelada de final de semana”, enquanto o adversário jogava um campeonato. Segundo ele, dois desfalques fizeram também muita falta na partida. “Sentimos a falta de dois jogadores importantes, um no meio e outro no ataque, então ficou difícil criar jogadas na frente”, avaliou.

Já a equipe vencedora exaltou a força de vontade do time, que também jogou com desfalques e soube se postar melhor em campo. “Primeiro de tudo, podemos dizer que foi o jogo da superação, sem o nosso kit Leleco, que no jogo passado desequilibrou, e outros desfalques importantes no time. Mas a motivação do Nice e a preparação durante a semana inteira fez com que a gente fizesse um excelente jogo”, falou Matheus Singer, autor de dois gols na partida.

Para o defensor Iéio, a disciplina da equipe no posicionamento foi um fator fundamental para o triunfo. “Acho que a equipe jogou muito equilibrada hoje, foi nossa melhor partida em termos de posicionamento dos jogadores em campo. Isso facilitou bastante, o time adversário era muito qualificado, com uma frente muito forte”, disse.

“Tivemos a felicidade de fazer o gol logo no início da partida e isso facilitou bastante, conseguimos controlar a partida sem correr tanto risco. O mérito hoje é do time inteiro, pelo posicionamento e pela garra”, finalizou Iéio.

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