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10.05.19 | TRAC Comunicação

O “Interminável” Seu Zé, mais um homenageado nos 40 anos do Clube de Pais

Aos 73 anos, Seu Zé continua desfilando seu futebol no campo do Marista. É o jogador com mais idade ainda em atividade em nosso campeonato. E o nome da equipe que o homenageia não poderia ser outro: “Intermináveis”. Seu Zé continua esbanjando saúde.

José Luis Vasilaski iniciou suas atividades no colégio em 1992, época que matriculou seu filho na escola. Naquele tempo, ainda não existia o campeonato e aconteciam apenas as peladas de sábado. Deixava seu nome na lista e os times eram separados para a disputa do rachão. “Eu não conhecia ninguém. Na época, o colégio enviava uma carta para os pais de alunos convidando. Escolhiam os jogadores e começava o jogo. Com o tempo, fui conhecendo o pessoal. A bronca era que o Scremin separava as equipes e sempre o time dele ganhava”, lembrou.

Seu Zé nunca foi membro da diretoria, apesar de estar há um bom tempo no grupo. Teve duas experiências como capitão. Em 2002, esteve à frente da Alemanha e, em 2003, comandou a equipe do Barcelona. A transformação do Clube de Pais foi marcante para ele. “Do tempo que cheguei até agora, a evolução é muito grande. Agora somos uma grande família. Participamos com filhos, com netos, uma grande interação com amigos, que ganhei ao longo desse tempo que participo. É uma alegria estar no Marista, no final de semana que tem jogo, só para estar lá com os meus amigos”, destacou Seu Zé.

Ao longo desses 27 anos, podemos dizer que seu momento mais marcante no Clube de Pais aconteceu mais de uma vez. “Poder jogar com meu filho Jorge foi o melhor de tudo. E se não me falhe a memória foram três vezes que tive esse grande momento”, comentou Se Zé.

Sobre a homenagem, foi uma grande surpresa. “Eu não esperava. Se soubesse teria levado toda a minha família na festa. Eu quase não fui. O presidente Lucas veio falar comigo no dia das escolhas e perguntou se eu iria. Achei estranho e até fiquei pensando o motivo da pergunta. Mas, com certeza, eu adorei. Foi muito emocionante. Achei justo homenagearem essas pessoas. Tudo muito bom, inclusive as camisas e símbolos”, concluiu Seu Zé.

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