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“O PSG deu um passo importante para alcançar a final, mas sabe que não garantiu a vaga ainda. 3 a 0 foi exatamente o resultado que o Lorient conseguiu na segunda partida das quartas de final, então precisamos manter o foco e a seriedade para não termos nenhuma surpresa desagradável”, disse Dizinho, comandante do time parisiense.
E o retrospecto coloca o Lorient na briga, tanto que Mazur, capitão da equipe, afirma que este será o jogo mais importante do ano.
“Estamos tratando como o jogo mais complicado do ano e mais importante também. É uma diferença grande os 3 a 0, mas não é impossível. Nós acreditamos e é por isso que estaremos em campo no sábado com um único pensamento, que é vencer o jogo”, disse.
Para Mazur, a equipe deve vencer a partida a qualquer custo. “Se acontecer de ser por três ou mais gols de diferença, ficaremos felizes, mas o importante é sair de cabeça erguida do campeonato por tudo que fizemos”.
Como é natural, o time que busca sempre o ataque pode deixar espaços na defesa. E é exatamente com isso que Dizinho está preocupado. “O Polaco não costuma passar dois jogos seguidos em branco, então a pressão fica em cima da nossa zaga. Vai ser importante manter nosso ataque funcionando e tentar aumentar a nossa vantagem”, falou.
As duas equipes têm desfalques importantes, o que pode mudar as características de jogo de cada uma. Pelo lado do PSG, a baixa é no meio de campo. “Temos o desfalque importante do Ângelo, que é nosso ‘cão de guarda’. Mas temos um elenco repleto de bons jogadores, diferente de alguns times por aí”, contou Dizinho.
No Lorient, o desfalque será embaixo da trave. “Nosso goleiro está com caxumba, então lamentavelmente estaremos sem ele no sábado”, explicou Mazur.
Para completar, o capitão do Lorient faz um agradecimento. “Aproveito para agradecer ao meu filho, Arthur Mazur, por todo este ano que ele acompanhou a nossa equipe. Sempre foi um apoio em casa, sempre me ajudou junto com a minha esposa a enfrentar os finais de semana. Então, quero deixar um agradecimento especial a ele e a tudo que ele fez este ano junto comigo, por ter me acompanhado como capitão”.